quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Solidão.

Há dias em que a solidão é um vinho que nos embriaga de liberdade...
há outros em que é um tônico ácido e amargo,
e ainda outros em que é um veneno que nos faz bater a cabeça na parede.

Eu jamais encontrei uma companhia mais companheira do que a solidão.

Ausência aumenta o amor... a presença o fortalece!

A solidão do homem, nada mais é do que o medo da vida.

Sendo os homens (...) mais conduzidos pela Razão, daí se conclui que se verdadeiramente querem acordar entre si e ter, de certa maneira, uma alma em comum, não é em virtude de uma percepção da Razão, mas antes duma paixão comum, tal como a esperança, o medo, ou o desejo de tirar vingança de um prejuízo sofrido. Como aliás, todos os homens temem a solidão, porque nenhum deles na solidão tem força para se defender e obter as coisas necessárias à vida, daí resulta que os homens têm, do estado civil, um desejo natural e que não pode dar-se que tal estado seja nunca inteiramente dissolvido.

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