"Eu não posso viver no mundo em que você vive."
domingo, 29 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Estou gostando de você.
Só posso dizer que você está me completando.
É tão bom você morar aqui do ladinho de Rio Preto.
É tão bom a gente não se ver todo dia.
É tão bom sempre bater aquela saudade.
É bom, é bom... porque:
Porque toda a vez que eu te vejo, sinto aquele calafrio subindo pela espinha.
Porque toda a vez que eu te vejo, parece que estou vendo pela primeira vez.
Porque só você janta comigo, e ainda dá "comidinha" na boca, em pleno shopping lotado,
Porque só você que me beija bem na porta do shopping lotado,
Porque a gente as vezes "briga" um pouquinho, mas é porque a gente se gosta: (eu não quero um alargador maior que esse, entendeu?) eheheh
Eu gosto muitoooooooooo de você.
Eu adoro muitooooooooo você.
Eu a****** muito você... lembra? ainda não posso falar essa palavra inteira.
Porque eu não tenho vergonha de passar do lado do segurança de mãos dadas.
Porque eu simplesmente...
... Estou gostando de você!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Encontros.
O sol batia forte sobre meu rosto,
O trânsito da Avenida Faria Lima estava pesado como sempre.
Eu e minha magrela costurando os carros, enfim, um dia normal, mais um dia de trabalho pela frente.
Mais uma vez o semáforo daquela "bendita" esquina (sim, a mesma esquina) se fechava para mim.
Depois da etapa completa, o sinal verde me dava passagem.
Pois, tinha que ser naquele momento.
E foi no mesmo lugar (aquele que eu fui ignorado, lembra?) que eu te vi novamente.
O que fazer? Como agir? Para onde olhar?
Como eu gostaria de falar pelo menos um "oi".
Como eu gostaria de ter parado e conversado.
Como eu gostaria de ter você como um amigo.
Como é possível uma pessoa não sentir nada, absolutamente nada por outra? Mesmo já tendo acontecido algo entre elas?
Não adianta eu namorar outra pessoa, não aditanta eu "tentar" seguir minha vida, não adianta.
Você mais uma vez fez minhas pernas estremecerem, você mais uma vez fez meu coração bater mais forte, você mais uma vez fez eu perder o rumo.
Não posso negar esse sentimento, não adianta.
Eu precisava desabafar, aqui é um lugar legal para fazer isso, se você pelo menos um dia ler esse blog...
São encontros que a vida nos guarda, encontros que a gente não espera, encontros que mexem com o coração... simplesmente, encontros.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
2012... Enfim o dia da estréia chegou!
É difícil fazer justiça a esse filme ridículo e maravilhoso. Descrever 2012
seria fazer com que ele se parecesse a todos os demais filmes épicos
sobre o fim do mundo a que já assistimos. E é fato. Trata-se de um
filme de Roland Emerich, e como tal muito parecido aos seus demais
trabalhos - Independence Day e O Dia Depois de Amanhã - que giram em torno de uma catástrofe mundial, épica, que começa.
Mas espere um pouco. Você já sabe como tudo começa: em uma salinha
qualquer, um cientista contempla a tela do computador e exclama: "Meu
Deus!"
Todo mundo já viu isso antes, mas isso não é exatamente verdade, no caso de 2012.
As pessoas falam sobre "fórmulas" sempre em tom pejorativo, mas as
fórmulas se tornam fórmulas exatamente porque funcionam, e há algo a
declarar em favor de um filme-fórmula que chega a uma modulação quase
perfeita.
Em 2012, Emmerich oferece aos espectadores tudo que eles esperam, mas em escala ainda maior.
Imagine um carro correndo por um bairro de Pasadena enquanto a rua e as
casas por trás dele despencam para o centro da Terra. Imagine um avião
decolando em uma pista que está ruindo e tendo de contornar em vôo os
edifícios em queda e um trem elevado arremessado dos trilhos. Imagine
imensos maremotos varrendo cidades costeiras inteiras, e eliminando
grandes marcos da paisagem.Agora imagine tudo isso duas vezes maior do
que imaginou da primeira vez.
É claro que 2012 causará risadas - eu mesmo ri, e rir é parte da experiência -, mas mesmo assim você não conseguirá desgrudar da cadeira.
Desta vez, é o núcleo da Terra que está se superaquecendo. Um cientista
do governo (Chiwetel Ejiofor), trabalhando em cooperação com um colega
na Índia, calcula que a crosta da Terra em breve se desestabilizará.
Continentes inteiros desaparecerão, e outras massas terrestres se
deslocarão por milhares de quilômetros em apenas um dia. Isso significa
morte garantida para bilhões e mais bilhões de pessoas (e animais), e o
fim do mundo em sua forma atual.
Não surpreende que o governo (sob o presidente Danny Glover) decida
ignorar a informação, e assim por muito tempo a audiência tem o prazer
de saber mais que os personagens. John Cusack interpreta Jackson, um
escritor de ficção científica que leva seus filhos ao parque de
Yellowstone mas descobre que seu lago favorito secou. Enquanto isso, a
Califórnia sofre uma série de terremotos bizarros e localizados. Em uma
cena inicial, espetacular, uma fenda que conduz ao centro da Terra se
abre no corredor de um supermercado.
Como a cadeia de restaurantes Kentucky Fried Chicken, Emmerich só faz
uma coisa, mas a faz muito bem.
Há momentos de humor negro muito bem
colocados, como quando o governador Arnold Schwarzenegger, de alguma
forma ainda no cargo (e interpretado por um sósia) anuncia que o pior
já passou - e tem seu pronunciamento interrompido pelo maior dos
terremotos. A cena de Cusack fugindo de carro com sua família enquanto
o mundo desaba será lembrada como uma das melhores sequências de
computação gráfica já produzidas.
Ao longo do caminho, Emmerich, co-autor do roteiro, com Harald Kloser (de O Dia Depois de Amanhã)
tenta criar um panorama da vida norte-americana, do burocrata durão do
governo (Oliver Platt) ao apresentador de rádio adepto de teorias
malucas de conspiração (Woody Harrelson). Mas ele exagera, em um caso:
a pequena subtrama sobre um velho músico (George Segal, ecoando o
trabalho de Judd Hirsch em Independence Day) deveria ter sido cortada.
Para um filme de 158 minutos, porém, não há muita gordura. E embora seja verdade que o melhor de 2012
seja a primeira metade, essa primeira metade é incrivelmente
satisfatória, e a segunda não decai muito. Os personagens de Emmerich
podem ser caricatos, mas o elenco é bem escalado e a presença de atores
de quem gostamos nas cenas de perigo torna os efeitos especiais mais
efetivos. Afinal, ninguém deseja ver Amanda Peet e John Cusack tragados
pela Terra, não é?
Ao mesmo tempo, 2012 é um filme
leve, com pouca introspecção e um tom otimista que não parece se abater
apesar do massacre de cerca de sete bilhões de pessoas. É ridículo, mas
interessante, porque talvez sinalize uma virada cultural. Nos sete anos
posteriores ao 11 de setembro, tivemos muitos filmes que descreveram
caos cívico e destruição, e eles eram sempre pessimistas ou ao menos
cautelares. (Mesmo O Dia Depois de Amanhã falava sobre a ameaça do aquecimento global).
Naquele período, no contexto de um filme tolo de ação, não seria
possível mostrar a destruição de um marco da vida norte-americana. As
pessoas não aceitariam.
Apenas uma audiência que se sinta invulnerável poderá apreciar, nas
telas, a destruição generalizada de sua civilização, e sem tomar a
ideia como ameaça. As nuvens se dispersaram. Agora estamos de novo
seguros para sermos felizes e tolos.
2012 pode ser o primeiro filme pós-11 de setembro produzido em Hollywood.
texto do "The New York Times"
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Pois é galera, estarei na seção das 22:45 aqui em São José do Rio Preto. Ansioso para ver esse filme!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Começo.
Quando tudo parecia perdido.
Quando eu já não tinha mais forças.
Quando eu pensava que não iria gostar de mais ninguém.
Quando eu já estava enxergando tudo preto.
Você chegou e trouxe a cor de volta na minha vida.
"Lembre-se, somos capazes de se apaixonar muitas e muitas vezes, nós somos o amor, porque nós somos do tamanho daquilo que vemos, e não do tamanho da nossa altura."
Te adoro! Muito.
Quem vive de passado é museu.
Status do orkut: Casado(a).
Quando eu já não tinha mais forças.
Quando eu pensava que não iria gostar de mais ninguém.
Quando eu já estava enxergando tudo preto.
Você chegou e trouxe a cor de volta na minha vida.
"Lembre-se, somos capazes de se apaixonar muitas e muitas vezes, nós somos o amor, porque nós somos do tamanho daquilo que vemos, e não do tamanho da nossa altura."
Te adoro! Muito.
Quem vive de passado é museu.
Status do orkut: Casado(a).
sábado, 7 de novembro de 2009
Fim.
Começo a ver o fim da história.
Começo a sentir um grande vazio maior que meu corpo.
Começo a enxergar tudo preto.
Começo a não sentir mais nada.
Começo a sentir saudade de tudo o que eu vivi.
Começo a sentir como é do outro lado.
Começo a sentir um grande vazio maior que meu corpo.
Começo a enxergar tudo preto.
Começo a não sentir mais nada.
Começo a sentir saudade de tudo o que eu vivi.
Começo a sentir como é do outro lado.
O fim.
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